Vaz Té: «Apenas me motiva para voltar em força»
Dia 6 de outubro de 2012, Boleyn Ground, Londres. Decorria o minuto 63 do jogo entre West Ham e Arsenal, a contar para a 7.ª jornada da Premier League, quando Matthew Taylor entrou para o lugar de Ricardo Vaz Té.
O português caminhava atrás da baliza, então à guarda do italiano Vito Mannone, com braço imobilizado e apoiado em dois membros da equipa médica dos hammers. Os prognósticos revelaram-se, infelizmente, acertados: uma luxação no ombro direito e, após a operação – ocorreu na terça-feira –, nunca menos de 12 semanas de recuperação.
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